Tomou posse ontem, 7/10, a diretoria colegiada, conselho fiscal e diretorias regionais do Sindicato de Engenheiros no Estado de Minas Gerais (Senge-MG), para a gestão de 07/11/2022 a 06/11/2025. A nova gestão é composta por 66 profissionais das mais diversas habilitações e regiões do Estado. O evento foi precedido pela palestra “A engenharia e a infraestrutura no Brasil”, proferida pelo engenheiro Marco Antônio Castello Branco.
O evento contou com a participação, dentre outros, Coordenador Geral do Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores na Indústria Energética de Minas Gerais – SINDIELETRO, Emerson Andrada; do diretor-presidentedo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do Estado de Minas Gerais (Sindágua), Eduardo Pereira de Oliveira; Presidente da Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais – CUT/MG Jairo Nogueira Filho; Federação dos Urbanitários de MG e Observatório Sindical Brasileiro – OSBCR, Everson Tardeli; Presidente do Sindicato dos Administradores no Estado de Minas Gerais – SAEMG, Maurício Pereira de Jesus ; Vice-Presidente do Sindicato dos Contabilistas de Belo Horizonte e Região – SCBH, Alacir Ribeiro Antônio Filho; Diretora de Campanha do Sindicato dos Médicos de Minas Gerais – SINMED, Vanessa Peres Felippe; Representantes do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção de BH e Região – STICBH/MARRETA, Waldêncio, Marcos e Wagner; Presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro – SENGE-RJ, Olímpio Alves dos Santos; Presidente do Sindicato da Indústria da Construção Pesada no Estado de Minas Gerais – SICEPOT-MG; João Jacques Viana Vaz; e o Presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais – SINDUSCON-MG, João Jacques Viana Vaz.
O presidente empossado do Senge-MG, Murilo de Campos Valadares compôs a mesa ao lado do presidente do Crea-MG, Lucio Fernando Borges, que representou o presidente do Confea, Joel Krüger. Também compuseram a mesa a diretora da Mútua Nacional, Giucélia Figueiredo; o presidente da Fisenge, Roberto Luiz de Carvalho Freire;e a ex-1ª secretária do Senge-MG, Flávia Mourão Parreira do Amaral.
Em suas considerações Murilo Valadares reforçou a lucidez da nova gestão, que formou uma chapa única com todas as correntes políticas e visões de mundo diferentes. “Entendemos que, para o Senge-MG ficar forte e sobreviver era preciso, em nome da engenharia, caminharmos juntos. Espero que todos lutemos por um sindicato sem ódio, onde cada vez mais possamos ter melhoria na qualidade de vida e que aquilo que todos precisamos – a felicidade – esteja sempre presente”, resumiu.
“O nosso programa de unidade será sempre nossa referência de atenção durante os três anos de gestão. São 21 propostas, dentre elas: a defesa do salário mínimo profissional, que por determinação do STF, teve sua base de cálculo congelada em março/2022 e, mais do que nunca precisamos lutar para evitar o achatamento salarial”, destacou.
Murilo apontou, ainda, como questões chave da gestão que se inicia, a defesa da responsabilidade técnica como ponto central de valorização e respeito à engenharia; o seguro profissional; a igualdade salarial entre engenheiras e engenheiras; atuação em todas políticas públicas importantes para a sociedade, que têm na engenharia sua força motriz; a defesa em todos os níveis das engenheiras e engenheiros, tanto na iniciativa privada quanto na pública; bem pautar e defender as demandas dos autônomos.
O presidente empossado do Senge-MG fez questão de agradecer aos engenheiros e engenheiras que nas negociações salariais têm prestigiado o Sindicato com a contribuição da taxa negocial que a mantém. A todos os associados que também contribuem todos os anos através do pagamento da anuidade social. A todos os diretores das gestões anteriores que lutaram com afinco para o engrandecimento do Sindicato. A diretoria do triênio 2019/2022 e todos os colaboradores do sindicato pela presteza e compreensão das dificuldades financeiras da entidade.
Por fim Murilo Valadares frisou que a engenharia somente será protagonista quando conseguir uma unidade de ação das organizações nacionais da engenharia. “Como, por exemplo, uma frente formada pelo Confea, Cau do Brasil, Fisenge, e Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas para defender questões nacionais de engenharia. Devemos procurar o que mais nos une e evitar disputas pessoais”, sintetizou.
Também estiveram presentes à posse da nova diretoria do Senge-MG, o presidente do Crea-PE, Adriano Antônio Lucena e do Crea-RJ, Luiz Antônio Cosenza; o ex-presidente do Senge-MG, Augusto Celso Franco Drummond; o diretor de Projetos e Obras da Cia Urbanizadora de Belo Horizonte, Aluisio Rocha Moreira, além de inúmeros associados e lideranças do movimento sindical.
