A Fisenge (Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros), ao lado de outras entidades, assinou carta em defesa da Eletrobras pública contra a privatização. O documento reafirmou sobre as consequências negativas da venda da estatal.
Entre esses efeitos, aumento de tarifas, “prejudicando principalmente os mais vulneráveis”, e perda de soberania “sobre um dos principais ativos do país”. As entidades apontam ainda “subavaliação das outorgas em dezenas de bilhões de reais, como já denunciada pela área técnica do TCU, gerando pesado prejuízo ao erário”.
Por 6 votos a 1, o TCU “liberou” a desestatização do sistema Eletrobras, como queria o governo. O modelo de venda ainda está em análise. Para o ministro Vital do Rêgo, o valor de venda da companhia deveria ser duas vezes maior do que o previsto na transação.
Fonte: Fisenge e Rede Brasil Atual