

Entre os meses de março e maio deste ano, o Senge-MG foi a campo para ouvir os profissionais de engenharia e geociências que compõem a categoria em Minas Gerais. Para isso contratou, com recursos próprios, o instituto Doxa Pesquisa, com larga experiência em projetos de opinião.
Cerca de quinhentos engenheiros e engenheiras participaram da abordagem, dividida em pesquisa qualitativa (entrevista onde são colhidas narrativas, ideias e experiências individuais dos participantes, sem apresentar números concretos) e quantitativa (onde a metodologia é baseada em números, métricas e cálculos matemáticos).
O Senge-MG faz 78 anos neste mês de agosto. Desses, os últimos 45 anos foram dedicados a lutar pelos direitos trabalhistas e sociais de engenheiras e engenheiros. Assim, milhares de profissionais foram beneficiadas de forma direta ou indireta pelas ações do quase octagenário Sindicato.
Como todo o movimento sindical brasileiro, o Senge-MG também foi fortemente impactado pela reforma trabalhista do governo Temer, em 2017. Se, num primeiro momento, o Sindicato sentiu com a ausência de receitas, nos últimos três anos tem se reinventado com muito trabalho.
Neste mês de agosto vamos produzir uma série com os principais pontos colhidos pelas pesquisas qualitativa e quantitativa, bem como disponibilizar os arquivos completos para consulta dos interessados.