Entre os meses de março e maio deste ano, o Senge-MG foi a campo para ouvir os profissionais de engenharia e geociências que compõem a categoria em Minas Gerais. Para isso contratou, com recursos próprios, o instituto Doxa Pesquisa, com larga experiência em projetos de opinião.

Cerca de quinhentos profissionais participaram da abordagem, dividida em pesquisa qualitativa (entrevista onde são colhidas narrativas, ideias e experiências individuais dos participantes, sem apresentar números concretos) e quantitativa (onde a metodologia é baseada em números, métricas e cálculos matemáticos).

“O Senge-MG não quer atuar baseado no achismo. Por isso saiu a campo para ouvir, tanto associados como não associados. Assim será possível planejar uma maior aproximação com a categoria a partir de suas percepções e expectativas. E não vamos parar por aqui. À medida que os nossos recursos permitirem faremos novas sondagens de forma profissional”, esclarece Murilo Valadares, presidente do Senge-MG.

A partir de agora vamos produzir uma série com os principais pontos colhidos pelas pesquisas qualitativa e quantitativa. A primeira é sobre a visão que os profissionais têm do movimento sindical e do Senge-MG, especificamente.