Em audiencia realizada em 14 de agosto, a Cemig não aceitou a proposta apresentada pelas entidades representativas e também não apresentou nenhuma nova contraproposta ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) sobre a governança e o custeio para o futuro do PSI-Cemig Saúde. A proposta que a Cemig havia apresentado antes da audiência já tinha sido amplamente rejeitada pelos beneficiários.
As entidades solicitaram a continuidade das negociações, mas a Cemig solicitou o encerramento da mediação e o julgamento será retomado pelo TST. Ainda não há previsão de data.
Importante ficar claro que as condições oferecidas pela Cemig invibilizariam a operação do PSI, levariam o plano de saúde à ruína financeira e sobraria para os beneficiários pagar a conta.
Lembrando que o julgamento contempla apenas a validade da cláusula de renovação automática do Acordo Coletivo Específico (ACE) do PSI.
As entidades vão agendar novas conversas com a categoria para aprofundar o debate e esclarecer dúvidas.