O parecer, elaborado pelo vereador Bráulio Lara (Novo), propunha o indiciamento de 12 pessoas, entre elas técnicos e engenheiros.
O Sindicato dos Engenheiros de Minas Gerais (Senge-MG) desempenhou um papel ativo na luta contra a aprovação do relatório final da CPI da Lagoa da Pampulha, que propõe indiciamentos sem avaliações técnicas seguras de responsabilização conforme propõe o documento conclusivo dos parlamentares.
O presidente do Senge, Murilo Valadares, afirma que o Sindicato trabalhou muito para levar aos vereadores as preocupações e pontos de vista relacionados ao assunto.
O Senge/MG ressalta que é crucial levar em consideração a complexidade do problema e evitar qualquer estigmatização injusta dos funcionários públicos, enquanto se busca encontrar soluções para a preservação da lagoa e a melhoria da qualidade de vida na região.
O Senge-MG permanece comprometido em contribuir com seus conhecimentos técnicos e em colaborar com as partes interessadas para enfrentar os desafios ambientais e sociais relacionados à Lagoa da Pampulha, buscando sempre uma abordagem mais justa, abrangente e eficaz para a resolução dessas questões complexas.